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Amamentar é um ato de amor


Amamentar é um ato de amor

Já é lugar comum dizer que a amamentação, pelo menos nos primeiros seis meses de vida do bebê, traz inúmeros benefícios. Mas para as mamães brasileiras, parece que não é bem por aí.

Dados do Ministério da Saúde revelam que o aleitamento materno dura, em média, apenas dois meses.

“Muitas mães acreditam que o aleitamento artificial faz o bebê ganhar mais peso, outras acreditam que o leite comercializado ‘sustenta’ mais o bebê que o do peito, mas o que ocorre na verdade é que o leite artificial demora mais para ser digerido. Outro motivo importante é a dificuldade em conciliar o trabalho com a amamentação. A maioria das mulheres têm suas vidas profissionais e muitas vezes tem que retornar precocemente ao trabalho, o que dificulta a amamentação”, explica o Pediatra da Unimed Birigui, Alexandre Cantarino Dias.

Os números são preocupantes, já que amamentar a criança gera melhorias para todos, inclusive para a mãe, para a família e até mesmo para o planeta.

Um recém-nascido que mama pelo período devido, tem consideravelmente diminuídas as chances de ter alergias, obesidade, cáries e outros tipos de doenças.

O leite direto do peito traz consigo todos os nutrientes completos para o crescimento, e que vão proteger o bebê contra doenças que a mãe já teve e as quais ela já foi vacinada, pois os anticorpos maternos são transportados com o líquido.

“São inúmeros benefícios, como proteção contra infecções, já que o leite materno é rico em anticorpos, além do benefício nutricional, pois tem o teor exato de gordura, carboidratos e sais minerais que o bebê necessita. É um leite de fácil digestão para o bebê e ainda facilita as evacuações, já que é rico em água”, reforça o médico.

Além disso, o aleitamento materno fortalece os laços afetivos entre mãe e filho e estimula a inteligência.

A mulher também ganha com a amamentação, já que a ação ajuda em diversos aspectos, principalmente físicos, como o retorno à boa forma mais rapidamente, acelerado pelo consumo de energia que o aleitamento provoca.

Outro fator é que a sucção no peito pelo bebê libera hormônios que contraem o útero, prevenindo hemorragias acarretadas pelo parto.

“O aleitamento materno facilita a perda de peso da mãe após o parto. Reduz o risco de câncer de mama, além de ser um método contraceptivo natural”, complementa o pediatra.

O recém-nascido amamentado no peito adoece e chora menos. E o que também é importante: é mais econômico. Diminui o dispêndio com alimentos e remédios, por exemplo, deixando a vida da família mais fácil.

Fonte: Portal Unimeds.

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